O chá verde é uma das bebidas mais comuns no mundo e de fácil acesso, havendo indícios de que a epigalocatequina-galato (EGCG), um flavonóide presente no seu extrato, poderia diminuir a perda óssea em patologias como a osteoporose e a doença periodontal. Os resultados obtidos foram analisados por meio do software estatístico GraphPad Prism com nível de significânciaestabelecido em 5%. Os resultados in vitro mostraram uma diminuição significativa na viabilidade celular, atividade da ALP e a formação de matriz mineralizada dos osteoblastos das mandíbulas osteoporóticas. Os genes Runx2, Alp e Bglap apresentaram uma menor expressão no grupo OVX, e o RankL e Opn não apresentaram diferença significativa entre os grupos. Os resultados in vivo das análises histológicas e morfométricas mostraram uma diminuição significativa da perda óssea alveolar e do trabeculado ósseo femoral nos grupos que receberam o GTE. Os dados obtidos sugerem que o extrato de chá verde pode favorecer o metabolismo ósseo em ratas osteoporóticas na presença de doença periodontal.
